Ring a Bell?

C

Aprendi que gosto de alguém se gostar das suas idiossincracias.
Na mesma medida aprendi que não gosto assim tanto de alguém se não gosto/ entendo/ tenho paciência para as suas idiossincracias.
São as idiossincracias o fiel da balança!

Sem Ring a Bell?

C

... ou já é de ir buscar ao baú as roupinhas quentes?
É que estas mínimas, são mesmo mínimas!

Ring a Bell?

C

Eu!

Sem Ring a Bell?

C

Um ponto de interrogação pendurado, sem parágrafo- travessão!

Sem Ring a Bell?

C

Beatles revisitado.

A ver se o Sun comes mesmo...

Ring a Bell?

C

Ring a Bell?

C

Norwegian Wood.

Murakami.

Viciante.

Já tinha sido assim com o Kafka, um dos melhores livros que até hoje li...

Ring a Bell?

C

Como sabem vejo muitos meninos. E de entre os meninos que vejo uma percentagem maior do que eu gostaria (e para mim 1% já é mau) é de crianças institucionalizadas, com passados pequenos mas arrepiantes, curtos mas de feridas tão profundas que nem um futuro enorme e melhor vai conseguir fechar. As feridas de dentro. As de fora curam-se. As de dentro não há como. Condicionam o presente, o futuro e como eles são e serão. Não gosto do inevitabilismo. Mas eu sei que é assim. Infelizmente na maior parte das vezes.
Em geral costumo falar com os pais dos meninos com quem estou.
Estes meninos em instituições têm árvore genealógica, mas não têm pais... ou vão tendo.
Isto tudo para chegar a uma coisa curiosa que sucedeu há uns dias. Vou estar como formadora a dar uma pós-graduação em psicologia forense. Esta semana fomos apresentar-nos (formandos e formadores). De entre os formandos, duas psicólogas que trabalham com o outro lado da moeda: com as mães que não podem ter consigo os filhos, por incapacidade afectiva, por doença mental grave, por comportamentos aditivos. Chocou-me uma colega dizer que as mães alcóolicas, por exemplo, a quem lhes é retirado os filhos, parecem não ter grande sofrimento associado. Não sei, talvez por ser naïf, por ser uma optimista e acreditar sempre, pensei sempre que de cada lado da barricada houvesse sofrimento que tivesse que ver com a separação. Quer dizer, sempre não, mas a maior parte das vezes. A sensibilidade de quem está do lado de lá é que isso ocorre como excepção e a regra é bem diferente...
Ontem estive a rever processos de meninos que vou acompanhar em grupo terapêutico durante os próximos meses. No grupo das meninas uma delas é institucionalizada. E eu rezei sinceramente para que no lado de lá dessa barricada, houvesse uma mãe triste, que sofre com a separação da filha, seja lá qual for a problemática que a levou a abandoná-la. E porque o fiz? Porque é melhor olhar para a menina em causa e saber que é amada, mesmo à distância e que no passado de alguma forma ela sentiu esse amor. Senão... é o vazio. Se a nossa mãe não nos ama, como é que alguma vez vamos ser capazes de ser amados por mais alguém? Em termos mentais isto faz toda a diferença...

Ring a Bell?

C

Até estamos com um Outono vestido a meu gosto...

Mas depois também tenho ao mesmo tempo que estar encafuada num sítio só...

Raios partam estas coisas!

Sem Ring a Bell?

C

É para o menino e para a menina, ô-ô...

E também para os avós dos meninos, ao que parece!

Ring a Bell?

C

Arrebato-me.

Ring a Bell?

C

... durante as próximas nove horas e meia. Ok, a meia fica por conta da ida a casa dos papis almoçar. Mas sair do hospital e entrar em casa dos pais é coisa do mesmo quarteirão...
Poderei eu compensar estas horas noutro dia? Naaaaaaaaaaaaa...
Vão-mas pagar? LOL

Portanto, face à inevitabilidade, é escolher a melhor cara, tomar uma dose extra de paciência e respirar fundo, que o dia começa já, já a seguir.

Abram alas!

Sem Ring a Bell?

C

Agora aperta mesmo, mas não sei para que lado me virar. Acho que nos próximos 3 meses vou fazer uma ocupação abusiva da mesa da sala de jantar. E talvez anexe ainda algum território à volta...

Sem Ring a Bell?

C

Aguaceiros???
Os senhores da meteorologia que se vão catar, porque ela é forte, cai certa e desde que me levantei há cerca de 45 minutos e até agora ainda não parou!!!

Ring a Bell?

C

... e mais do que uma vez. Mas pensar que não posso ir para o sofá brincar com a Mia, que chove imenso lá fora e, principalmente, para o sítio para onde vou, só me apetece tapar-me até à cabeça com os lençóis, voltar a dormir e pensar que só estou a sonhar.
Será que esta, dá direito a atestado?

Ring a Bell?

C

Ei-lo!

Ring a Bell?

C

Sei que sou repetitiva.
Sei que já toda a gente que me conhece sabe deste meu amor.
Sei que a maior parte nunca ouviu os mais de seis minutos da música.
Mas sei também que enquanto ouço esta música angustio-me, choro, amedronto-me, sorrio, tranquilizo-me, apaixono-me, odeio, desespero, acalmo-me. Vivo.

Ring a Bell?

C

É a Mia.
É minha.
É nossa.

Ring a Bell?

C

Ai que saudades! :)

Ring a Bell?

C

... aqui!

Raios me partam mais os meus medos :'(.

B?
Rifa-me!!

Ring a Bell?

C

... a caminho do destino, algures a sul, numa zona rural com praia perto (mas piscina lá) e com um pomar lindo de morrer para passear e andar de bicicleta.
As férias calmas que preciso.
As férias que venceram o sonho de há muito de ir de carro até à Provença e conhecer os girassóis de Arles que Van Gogh pintou.
Fica para a próxima!
O fim de ano vai ser agitado, com exame de especialidade no início de 2009, pelo que se precisa de um local para carregar baterias, estar em harmonia com moi même, com ares do campo e cheiro de mar.
Se calhar depois do exame marca-se uns dias para uma viagem de sonho...

Sem Ring a Bell?

C

Isto é liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo! :)

Ring a Bell?

C

Cada vez mais um lar.

:)

Ring a Bell?

C

Sei que parece que não faz sentido.
Mas acreditem que faz.
Ontem de manhã faltava uma semana para entrar de férias, entrando em contagem decrescente e que em termos práticos faltariam 5 dias.
Depois de duas horas no trabalho, afinal faltam-me 9 dias... Por contingências do serviço que não pode ficar sem qualquer psicólogo.
E a alma iluminada que aprova os planos de férias anuais onde estava quando aprovou a coisa?
Alguém não trabalha bem e os mais novos (moi) é que pagam...

Um grandessíssimo BAHHHHHH...

Sem Ring a Bell?

C

Nem sou muito dada a patriotismos bacocos, a disparates de orgulho em Portugal ou o que seja. Nasci aqui, como podia ter nascido em qualquer outro país do mundo. Podia ser filha alemã se o meu avô tivesse aceitado a proposta de ir para aquele país. Ou brasileira, se a minha bisavó tivesse seguido o amor da vida dela. Ou italiana, se o meu bisavô de Turim, não tivesse vindo para Portugal, fugido da Primeira Guerra Mundial.
As circunstâncias fizeram-me Portuguesa. E não sou propriamente uma patriota ferverosa, nem sou daquelas que acho que o meu país é o pior para se viver. Aceito-o, como ele me aceita a mim.
Mas claro que sinto sempre prazer em reconhecerem o meu país quando estou no estrangeiro, dizerem-me o quão bonito ele é, falarem-me dele e daquilo que gostam.
Isto tudo como preâmbulo para os Jogos Olímpicos. Sim, estava com expectativas nas medalhas da Telma, do Gustavo, da Naide. Esperava o ouro da Vanessa e do Nelson. Sem fanatismos, mas como algo que acharia natural. Depois percebi que não era bem assim, que a forma como "venderam" as Olimpíadas faziam-nos acreditar que seria assim. Pior, fizeram-nos acreditar. E nestas coisas de final, de grande competição, de projecção mundial, não basta ser bom atleta. Tem de se ter mais qualquer coisa conjugada: sorte, profissionalismo, vontade, crença e ser-se psicologicamente forte. Estava a ficar descrente, mas de modo racional, percebendo que as pessoas não são super-heróis e que podem errar, ou simplesmente não terem uma pontinha de sorte (como no caso do Gustavo Lima, por exemplo). Até que depois lá apareceu um super-herói. Fiquei contente. Parei o que estava a fazer e procurei uma televisão perto de mim para ver o feito que me confirmavam via sms. Não por ser portuguesa e orgulho patriótico, mas por perceber que até há alguns super-heróis que usam a capa vermelha a verde da nossa bandeira. Não só são os Phelps que a podem usar. E isso deixou-me feliz. E depois porque sempre apreciei o Nelson, porque gostei de o ver como porta-bandeira na abertura, porque gosto do discurso coerente e do assumir das suas potencialidades (que se tornam cada vez mais certezas).
Fiquei feliz, portanto.

Ring a Bell?

C

O acidente em Barajas veio fazer sair todos os esqueletos do meu armário.
Actualizou o meu medo de andar naquelas coisas que voam.
Fizeram-me perder a vontade de ir a Malta em Setembro.
Fizeram-me pensar quão efémera é a nossa passagem por aqui.
Quão impotentes somos em relação ao que nos pode acontecer.
Até onde pode ir o sofrimento de alguém.
E que um atraso de 3 minutos por vezes é uma via verde para a vida, ganhando-se simplesmente tudo.

Paz às suas almas.

Ring a Bell?

C

Desapareceu da casa dos seus pais no Douro Litoral, estação do ano quente e calorosa, que veste sempre azul celeste sob um amarelo brilhante.

A última vez que foi visto, foi há cerca de um mês, encontrando-se na altura mais caloroso do que nunca e apresentava cores bem vistosas.

Dá-se recompensa a quem o encontrar e o devolver ao Douro Litoral.

*não é que goste assim tanto da estação ou mesmo de praia, mas estamos na segunda quinzena de Agosto e estou mais branca do que a neve, ainda tenho de usar base para as malditas olheiras e quando visto saia parece que uso meias bejes claras :(( Eu quero ter bom aspecto, por favor São Pedro...

Ring a Bell?

C

*Beatriz- cantada pelo Milton Nascimento

Vénia ao Chico Buarque e ao Edu Lobo por terem criado esta maravilha e ao Milton por a ter interpretado sublimemente...

Ring a Bell?

C

Ainda assim gosto mais da versão do Caetano. No entanto devo reconhecer que esta música só existe porque o Sr. Ministro existe...

Ring a Bell?

C

Depois da hóspede que caiu de pára-quedas cá em casa, já são dois.
Um casal.
Em discussão os nomes.
Eu queria algo tipo Tristão e Isolda, ou Pedro e Inês. Um nome de um casal, daqueles em que quando se diz um dos nomes, a outra pessoa pensa e/ou diz o nome do par.
Mas está a ser complicado.
Se é assim com um casalito mandarim, quando for o nome de um filho não sei se em nove meses se resolve a coisa...

Ring a Bell?*

Tantos, mas tantos mais:
- Bonnie and Clyde
- Pocahontas e John
- Simão e Teresa (do Amor de Perdição)
- Maria Eduarda e Carlos (dos Maias)
- Camilo e Ana Plácido
- Cleópatra e Marco António
- Desdémona e Otelo
- Eros e Psiquê
- Henrique (VIII) e Ana (Bolena)
e não acabava mais...

C

... assim com o tempo, até que não custa!
E depois com a quantidade de faltas que os meninos fazem, tenho tempo para criar novas bases de dados, organizar pastas de documentos aqui no pc, fazer grelhas que me ajudem na leitura de alguns testes aquando do relatório and so on. Está a ser um mês produtivo! Então quando olho lá para fora e vejo a "farrusquidade" do tempo, aí então é que não tenho nada do que me arrependa...

Ring a Bell?

C

Isto de se passar a semana sozinha inevitavelmente cria uns vícios jeitosos.
Se há coisa que detesto e desde que me lembro detestei foi comer sozinha. Se ao almoço tenho quase sempre companhia, o jantar passo-o quase sempre comigo. E aí temos o problema. Mas não vou de modas e o meu mais recente vício é abusar descaradamente das horas de gravação que o Meo me deixa ter e vai daí, toca a gravar quase todas as sitcoms que aparecem na televisão. Gravo o Seinfeld, os Simpsons, o Will & Grace e a que dá todas as noites na RTP2 a partir das 20.30h. Desde que tenho o vício já vou na terceira: temporada 9 e temporada 10 do Friends, A Teoria do Big Bang e ontem começou uma chamada Samantha who? que também vejo.
Todos sabem que sou uma Friends addicted, mas meus amigos, se conhecessem a personagem Sheldon da Teoria do Big Bang, não queriam outra coisa. É como estar a ver a cores e em directo o comportamento de um Asperger. Além de lúdico e cómico, por se tratar de uma sitcom, para mim ainda tem maior interesse, confesso-vos.
Depois do Chandler, este Sheldon já é a minha personagem preferida de uma sitcom.
A má notícia é que só deu uma temporada, que para já é a única. Nos EUA reinicia com a rentrée a segunda temporada e espero que os senhores da RTP não me deixem ficar mal porque a série deixou água nesta humilde boca.
Ah pois, estava a falar de comer sozinha, não era?
Pois, não como. Tenho sempre grandes companhias: o Chandler, o George, a Karen, o Bart, o Sheldon, a Phoebbe, o Nelson, o Jack and so on, and so on...

Ring a Bell?

C

E saímos com imensos girassóis!

Há dias felizes :)

Sem Ring a Bell?

C

No sábado de manhã, quando saía para o terraço para ir pôr pão para os pardais que diariamente animam a minha manhã com a sua cantoria, vejo uma bolinha acastanhada aninhada num dos cantos. Parecia com medo e estaria com fome porque andava a debicar o chão.

Eu e o B conseguimos que ele entrasse pela sala dentro porque o meu amigo gato, que vai todas as tardes dormir para o terraço e pedir-me fiambre, chamá-lo-ia um figo.

Adoptámos a criatura e toca a providenciar-lhe o essencial.

Tivemos de andar a pesquisar e lá chegamos à conclusão (ainda que não definitiva) que se trata de um diamante mandarim, fêmea.

Não canta, mas faz cá uns barulhos estridentes que não me parecem de pássaro, principalmente quando está contente (antes e depois de comer).

Tem uma anilha. Ninguém a veio reclamar até à data.

Cheira-me que vai ser uma hóspede definitiva.

E já temos o nosso primeiro animal, que nos entrou assim pela nossa vida adentro...

Ring a Bell?

C

Operação Chicote?!
Operação Chicote?!?!?!

OPERAÇÃO CHICOTE???

Que diabo de nome é esse? E é para apanhar quais dos dois:
- esclavagistas ou
- sado-masoquistas?!

Bolas!

Ring a Bell?

C

... mesmo a meio da silly season!
O Presidente avisou que vai falar ao País, às 20h, em directo para a televisão.
Estava lá no seu cantinho algarvio e pensou "humm, o que hei-de eu fazer para isto animar sem ser por questões da bola... E o pessoal como eu que nem gosta de futebol? Com que se entretém? E o telejornal na RTP tem acabado antes das 21, porque a essa hora já temos os putos com mais de dez anos a mostrar que sabem mais do que os miúdos de dez anos, e os adultos também... Ora bem, já que vou ter de ir a Lisboa àquela coisa dos talentos, vou dar o que falar ao país... Vejamos, de que vou falar....... Maria? Dás-me cá uma ajudinha?..."

Cá para mim que ninguém nos ouve, cheira-me que a montanha vai parir um rato. Mas, a ver...

Ring a Bell?

Edit: porque é que esta minha queda para o futurismo não se desenvolve no totoloto, euromilhões ou lotaria?! Não pariu um rato, mas pariu um arquipélago, os açoreanos que me perdoem... O pessoal à espera de uma coisa bombástica e... pronto. A silly season segue já a seguir.

C

At Last- Etta James

Ring a Bell?

C

Começo a pensar que de manhã também tenho de lhe fazer um cappuccino para ela, para acordar... É que de manhã está sempre aos solavancos. E demora a atinar!!

Está como o próprio do tempo também.

Bipolares.

Ring a Bell?

C

... que acabo no Centro de Saúde e volto de vez, e sem retorno, para aquele servicinho da treta.

Eia, estou tão feliz!! Olhem a minha cara de felicidade :((

Sem Ring a Bell?

C

Como o tempo ficou uma choquice pegada, deixei-me de atacar melgas e mosquitos com aquelas coisas eléctricas nocturnas e lá se foi o zoo onírico pregar para outra freguesia...

Sem Ring a Bell?

C

(...)

Paciente: Sempre pensei que o nosso cérebro era cheio de gavetinhas e nós íamos para lá arrumando as coisas.

Terapeuta: Não acha mais?

P: Não... Quer dizer, não sei... às tantas são tantas as coisas que já não há gavetas que aguentam.

T: Precisaria de mais gavetas?

P: Sim, muitas mais...

T:E qual o mal das que tem?

P: são poucas... ou então estão desarrumadas por dentro e não cabe lá tudo...

T: E porque é que tudo tem de estar arrumado em gavetas?

P: Para não confundirmos as coisas...

T: Humm... Mas assim também não fica tudo separado? Experiências boas, más, emoções fortes, alegrias, prazeres, desejos, tristezas, vontades...?

P: Fica, mas é de propósito. Só consigo lidar com uma emoção de cada vez... Agora por exemplo vou ter de ir "buscar" a gaveta dos dilemas, ponho isto para lá bem arrumado e não me angustio mais com isto...

(...)

Sem Ring a Bell?

C

Se é o incrível Hulk a surpresa do Presidente, devo dizer que surpreendida fiquei... e muito.
Quem se seguirá? Uma contratação 2 em 1 do Dr Jekyll e Mr Hyde?

Ring a Bell?

C

Ring a Bell?

C

Ok, admito. Fiz batota! :$

But, who cares? I AM CHANDLER! :)))

Ring a Bell?

C

Ring a Bell? *

* mas sem o Sarkozy, please!!!

C

Ring a Bell?

C

Confirmo.

Sem Ring a Bell?

C

It's too late- Carole King

Ring a Bell?

*ouvia muito na minha fase Doors, Janis Joplin e outros dos 60's e 70's. Já lá vão uns aninhos, mas esta música agrada-me e traz-me memórias... de desencontros. Giro! :) Já não são desencontros agora. Não existe isso. E não é too late para perceber isso.

C

O neurótico sonha com um castelo nas nuvens.
O psicótico habita nesse castelo.

O psicólogo é quem cobra o aluguer.

Sem Ring a Bell?

C

Não gosto das quintas-feiras!
Nunca gostei.
Não aprendi a gostar.

Ring a Bell?

C

Sonhar é acordar-se para dentro.

Mário Quintana*

Ring a Bell?

* autor também desta pérola: "Se as coisas são inatingíveis, não é motivo para não as querer. Que tristes os caminhos se não fosse a presença mágica das estrelas "

C

Senão, vejamos, nos três últimos dias, e dos sonhos que me lembro, sonhei com:
-cobras
- coelhos
- leões
- pintainhos.

Assim, por atacado!

Tenho cá para mim que a coisa eléctrica que tenho no quarto para os mosquitos e melgas, e que tem de estar ligada durante a noite senão o meu corpo parece um parque de diversões para a bicharada, tem alguma influência nisto. Ou então não. Olhem, x, não sei! Whatever.

C

O meu novo carro é a diesel. Apesar do preço estar praticamente como o da gasolina, ainda assim fiquei satisfeita por poder pagar um pouco menos num combustível que também "dura" mais no depósito.

Mas aqui a espertinha resolve atestar com o GForce. E ainda jura que teve a certeza que não meteu desse por saber que era mais caro...

Enfim, quem nasceu para ser pobre, pobre será! :(

Ring a Bell?

C

Eis o pai da Bossa Nova, no ano em que ela faz 50 anos.

Ring a Bell?

C

"Agora que acaba as suas rondas por outras instituições e vai voltar para cá a tempo inteiro definitivamente, quero que a C. fique cá a tapar buracos."
by minha superior hierárquica

C

Para eu dar algum uso à PS3 o B comprou-me o singstar.
Posso não ser nenhum rouxinol, mas canto melhor do que o B, juro. Mas o que é certo é que ele acerta no tom, mesmo que não diga nenhuma das palavras da letra. Eu, por mim, estou sempre num tom mais acima ou, também muito usual, mais abaixo.... Chego à conclusão que até tenho flexibilidade vocal, porque consigo ir aos graves e aos agudos, mas não faço a mínima o que fazer com ela. E quando a canção é rap, aí sim faço um brilharete! Mas aí também o tom não interessa para nada.
Resumindo, estou deprimida.
Sabia que não era boa, mas assim tão má? Ou melhor, tão dura de ouvidos... E a safar-me melhor nas vozes masculinas do que nas femininas... :muitomedo:

Ring a Bell?

PS: e pensar que para a PS2 é que têm a maior variedade

C

Aquele final é grandioso :D

Ring a Bell?

C

Começou oficialmente a época para o FCP.

Continuo apreensiva, não sei explicar bem porquê.

A ver.

Ring a Bell?

C

Fernando Pessoa.
Opina sobre Fátima.
Touchè!

Ring a Bell?

C

Agora com carro novo, já ando com banda sonora no carro.
Há uns anos tinham-me dado um porta cd's portátil, com o formato de cara de um gato. Como embirrava com o cd portátil (que penso só ter usado umas duas vezes em viagem) a coisa estava para lá arrumada num canto... até agora! Fiz renascer o gato das cinzas e agora sei que o "bicho" é útil porque dá para arrumar lá 20 cd's.
A primeira selecção é feita de clássicos. Assim de cor, dos que me lembro:
- Chico Buarque (o Construção, claro! e um disco ao vivo em Paris há muitos anos atrás);
- Sinatra (um cd de um duplo de colectâneas);
- João Gilberto;
- Ella Fitzgerald (um duplo mesmo);
- Nina Simone;
- Piazzolla;
- Carla Bruni- Sarkozy (o primeiro álbum);
- Maria Rita (o segundo);
- Brell;
- uma colectânea feita por mim com músicas várias;
- um cd com as Melhores Canções Infantis, que o B me deu :$;
- Elis Regina;
- Rodrigo Leão (o Alma Mater);
- Banda Sonora do filme "O Fabuloso Destino de Amélie", do Yann Tiersen;
- Suites para Violoncelo do Bach

(Faltam 3, não me lembro quais.)

Para hoje vou escolher... acho que o Yann Tiersen!

À toute à l'heure!

Sem Ring a Bell?

C

Ring a Bell?

C

Depois de lidas as curiosidades do site que abaixo vos indiquei, quer-me parecer que foi sempre o lado pagão que me entusiasmou no São João. Não sei se pela folia, se pela alegria contangiante desta festa, sempre me pareceu mais uma comemoração do profano do que propriamente uma festa do sagrado, a que associamos sempre maior recato, entre família, maior pudor pela expressão emocional da alegria e dos excessos e maior sacrifício.
Ah e lembro-me sempre que hoje é o solstício de Verão.

E a véspera é já agora! :)

Ring a Bell?

C

Ring a Bell?

C

Ring a Bell?

C

Também gosto da versão da Julie London...

Ring a Bell?

C

Azibo.

*meio-doce para o carlitos que foi quem mais se aproximou :D

Ring a Bell?

C

PS para o B: tu não podes responder!!

Sem Ring a Bell?

C

Passou-se-me pela cabeça que o carro deve saber que vai ser vendido e vai daí começou a fazer birras.
A isso chama-se ansiedade de separação.
O que quer dizer que não fui uma "mãe" suficientemente securizante...

Ok, agora a conversa tomou um rumo que eu não gosto.

Ring a Bell?

C

Encontrei quem é completamente, totalmente mais doente do que moi :)

Estes orientais são loucos!

Ring a Bell?

C

Acho piada quando alteram o logotipo que aparece na homepage da Google.

Por defeito, é essa página que se me abre quando clico no browser e mesmo que ande desatenta, a borrifar-me para o exterior e muito ensimesmada, a verdade é que só a homepage lá vai comunicando comigo. Um dia desta semana assinalavam o aniversário da primeira viagem de balão.

Hoje abro a net e eis

Velázquez day!

Era capaz de não ligar muito, não fosse o quão maravilhada fiquei com os ensaios do Picasso para, no seu cubismo, fazer a sua versão das Meninas do mesmo Velázquez. No Museu Picasso em Barcelona. Já vi duas vezes, mas nunca hei-de esquecer o entusiasmo do B quando o vimos pela primeira vez. Ou seja, não é o Velázquez em si, não é o Picasso por si só, nem tão pouco é Barcelona. São momentos. E recordam-me dois bons momentos. Diferentes, mas bons. E é disto que é feita a vida. E é com isto que lá vou sendo feliz. Acho que os sopros dos dentes de leão ontem deram mesmo resultado! :)

Ring a Bell?

C

We're just two lost souls
swimming in a fish bowl,
year after year,
Running over the same old ground.
What have you found?
The same old fears.
Wish you were here.

Ring a Bell?

C

Porque é sempre rosa. A vida. Quando há amor, saúde, partilha e carinho.

Os dentes de leão aqui de baixo parece que deram resultado :)

Ring a Bell?

C

Para levar para longe o agouro, as despesas com o carro, o acidente do B, as mesquinhices do ambiente de trabalho e as contas a choverem a toda a hora e momento...

Hoje só posso estar zen!

Sem Ring a Bell?

C

Gasta-se 400 euros num bólide na quinta-feira da semana passada.
Ontem a direcção faz das suas.
Ameaçara já umas 3 vezes antes, nos meses anteriores. Mas voltava tudo ao normal logo de seguida.
Ontem no entanto avariou duas vezes e não me parece que hoje vá ter uma surpresa agradável assim que ligar a ignição do carro. O pior é que avisei na garagem, aquando da revisão. Não valorizaram porque nem me referiram o facto.
Conduz-se. Com toda a nossa força de braços (e sei lá mais o quê) em cada curva e em cada manobra que se faça.

Ainda bem que tenho contas de luz, água, gás, net, telefone e tv para pagar, para além da casa...

Sem Ring a Bell?

C

São como qualquer casamento. Nem sempre as coisas correm bem e os problemas acontecem já na fase de namoro.
Eu até concordo que se (re)pense a saúde mental em Portugal.
Concordo até que os hospitais psiquiátricos deviam integrar-se em Centros Hospitalares e a Psiquiatria funcionar como outra área/ serviço clínica(o) a que o utente recorre. E não é só pelo estigma. É para a informação ficar toda num só local (não físico necessariamente, mas ligado em rede num centro hospitalar polivalente).
Agora como qualquer namoro ou casamento, as coisas têm de ser bem pensadas e estruturadas antes de decisões importantes. Não é um parceiro nos entrar pela casa dentro pouco depois de nos ter conhecido e levar com ele logo a escova de dentes e o feitio (o bom e o mau, porque temos de tudo, nãoé?), para além de toda a disponibilidade e carinho que possa haver. As coisas até podem correr bem... Ou então não.

Ring a Bell?

C

Ok, eu sei que gosto de todo o reportório e até uma anedota contada pelo Senhor Francisco Buarque da Holanda, com banda sonora por trás, para mim é uma obra de arte. Mas esta "Teresinha" tem uma letra fabulosa, muito para lá do significado que ela tem na "Ópera do Malandro"...

Ring a Bell?

C

... dinheiro a voar.
Sabem quando acontece tudo ao mesmo tempo? Os 60 mil kms tiveram de chegar no mês de pagar o seguro do carro e um mês depois de me ter mudado de casa, quando ainda há tanto para comprar?!?! E depois podia estar tudo ok e só precisar da mudança de óleo e isso. Mas não... Correia de transmissão, calços e não sei mais o quê.
Enfim. Com o preço da gasolina e tudo, vou começar a andar a pé e fazer como o Carriço e andar de transportes públicos. Oh-lá-lá... Assim a chuva dê tréguas!

Sem Ring a Bell?

C

... uma princesa que tinha o seu próprio castelo. Era feliz lá, apesar de muitas vezes se sentir sozinha. Não tinha empregados nem aias, pelo que ela tinha de ocupar-se de todas as suas tarefas. Andava cansada e com saudades do príncipe que ia sempre para longe, lutar contra os dragões do reino.

Mas era uma princesa feliz, no seu castelo. Castelo esse que já não era na areia, mas sim de pedra, tijolo e alicerces fortes. Só por isso ela à noite adormecia feliz. E esperava sempre o regresso do príncipe, para partilhar o espaço e o amor.

Irão ser felizes para sempre? Je ne sais pas! Admito que não sei contar os fins das histórias... E o que interessa o futuro? Um dia de cada vez é que vale a pena ser vivido, pelo que todos os dias eles eram felizes para sempre. Parafraseando o Vinicius, que seja eterno enquanto dure.

Sem Ring a Bell?

C

Algum dia, em qualquer parte, em qualquer lugar, indefectivelmente, encontrar-te-ás a ti mesmo e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga das tuas horas.

Ring a Bell?

C

Ring a Bell?

C

Ontem à noite antes de vir directa de casa dos meus pais (onde tinha o carro) para casa, passei numa bomba de gasolina para atestar (aiiiiiii).
Lá me servi direitinha, fechei a tampa do depósito, peguei no porta-moedas e lá fui pagar. Mal chegada, pergunta-me o funcionário qual a bomba. Ups, burra C!!! Não viste qual era. Queria apontar mas não via o meu carro em lado algum. O homem à espera. Pergunta "Então?". E eu "Calma... não vejo o meu carro.. terá sido possível terem-mo roubado aqui mesmo à frente do nosso nariz!" E o empregado "Duvido!. Diga lá qual é a marca." Eu disse. E ele: "olhe lá, não é aquele tímido ali atrás daquele jeep da Mercedes?". Era. E estava mesmo ofuscado. Confirmei e ele a sorrir disse: "Está sempre a acontecer por aqui. Entra um jeep destes e os outros escondem-se para não serem vistos!". Eu olhei para o senhor e perguntei: "Há quantas horas está a trabalhar!" (eram cerca das nove da noite). "Peguei às duas." E eu, admito, fiz um sorriso maquiavélico e ripostei: "Ah pois, se eu em vez de ter estado a trabalhar desde as nove até há meia hora, também tivesse entrado às duas, até fazia umas piadas dessas!!".
Eu nem costumo ser assim... Tão rezingona (cof, cof). Depois de me ter trocado com os cartões para pagar, caí em mim e lá finalizei em grande com este: "Mas não faz mal, pelo menos eu já vou para casa e o senhor ainda vai ter de lhe dar mais umas horitas a ver carros pequeninos a serem ofuscados pelos jeeps da Mercedes, da Volvo e da Crysler... e a aturar uns quantos rezingões como eu... Está a ver? Também consigo ainda fazer umas piadas giras." E vim embora.
E isto é verídico.
E só o escrevo para me lembrar que um dia da minha vida fiz esta figura triste.

Ring a Bell?

C

Esta semana tenho formação todas as tardes, com horário das 15h às 20h.
De manhã vou na mesma trabalhar, tenho consultas e avaliações marcadas.
Ontem foi o primeiro dia da formação e o que me é dito? Que estas são horas a descontar no horário. Ou seja, estar na formação corresponde a 5 horas de trabalho efectivo diário, pelo que só teria de dar à instituição duas horas diárias...
As restantes pessoas da formação estão a fazê-lo. Me myself and I vai agora para uma unidade de saúde perto de si, com consultas a partir das nove e até cerca da meia hora/ uma da tarde. E depois mais cinco horas à tarde de formação num Hospital no centro do Porto (assim, super à mão), para chegar a casa cerca das nove e ainda vir fazer o jantar... Ontem fiz igual. Ou seja, em duas manhãs já compensei 8 horas a mais de trabalho. Nas manhãs que faltam basta trabalhar duas horas. Até seria bom se já não tivesse coisas marcadas, inclusive amanhã às oito e meia da manhã pela fresquinha.
Claro que das chefias ninguém me falou desse pequenito "pormenor"...
Bah!

Sem Ring a Bell?

C

Há uns dias atrás, ainda com o carro na garagem e com a ignição acabadinha de ser ligada, ligo o auto-rádio. Estava na Antena 1, talvez porque no dia anterior estivesse a ouvir notícias. Confesso que o primeiro reflexo, mal vi no pequeno visor "Antena 1" foi mudar para a TSF (que até está memorizada no "1" dos atalhos rápidos, vícios de outros tempos, até porque agora ouço outras emissoras para além dessa). Mas porque tinha ficado com o cinto de segurança do carro preso na porta e tive de parar algum tempo para abri-la e puxá-lo, não o fiz logo e ainda bem. Não ouvia esta música há anos. Tenho um cd do Sam Cooke e além desta música tem uma fantástica interpretação do "Sitting on the dock of the bay", do Otis Redding.
Automaticamente pus o som mais alto, tirei o carro da garagem e lá fui a cantarolar para o trabalho, impregnada de alma soul. Há dias assim!

Ring a Bell?

C

Ontem o dia esteve chocho.
Além de ter de limpar a casa porque já andava cansada de ver pêlo de siamês por todos os cantos, e apesar de ter relatórios para pôr em dia mas não me apetecer fazê-los, o resto do dia ia ser um marasmo. Sozinha e com uma gata hiperactiva em casa.
De manhã, pela fresquinha (a gata não me deixa dormir a partir das oito horas) levantei-me, o que me deu muitas horas de feriado... Esperei pelas dez e fui à Fnac comprar dvd's do Friends. Eis que senão quando, a passar nos corredores vejo uma caixa com 5 filmes da Audrey, em promoção. Aqueles clássicos que eu gosto, mesmo que alguns eu até acharia fatelas se os visse em adaptações actuais. Mas pronto. End of story: não resisti.
Ontem em vez de me pôr a ver o Friends, vi dois filmes dela. Um durante o almoço (literalmente! sobras e micro-ondas são uma combinação perfeita!) e outro muito ao fim da tarde, depois da estafa das limpezas. O primeiro claro que foi o "Breakfast at Tiffany's". Depois vi o "Sabrina" e revi o Humphrey Bogart. Mais fraquinho este filme quanto a mim, com uma personagem da Audrey bem mais inconsistente. Agora ainda tenho mais 3 para ver e não me parece que ficarão por ser vistos durante muito tempo...
Às vezes tenho esta versão light e de mundo cor-de-rosa que me faz tão bem! Ai...

PS: tenho pena que no pack não tenha vindo o My Fair Lady porque eu adorava aquela Eliza Doolittle (pronto, ok, também achava piada ao papel do Rex Harrison). Mas ainda tenho o "Guerra e Paz" e o "Férias em Roma" para ver ;)

Ring a Bell?

C

Depois da figureta que faz na tv a toda a hora e a todo o momento, deu-me para sonhar com a peça a tentar explicar-se...
E eu com isso, hein?
Há com cada uma...
Os sonhos são os locais mais liberais que existem: é que nos entra mesmo qualquer um!!

PS: Nem me incomoda assim tanto, porque lembro-me bem do ar tímido e atarantado dele no liceu, mas sempre simpático. Mas joga onde joga e isso já é suficiente para o hostilizar para todo o sempre :)

Ring a Bell?

* não é a palavra "vi", mas é um 6, em numeração romana, mas sem caps... para quem não percebeu o post "Eu vi" (private joke ;) )

C

Aqui está um site que refere os locais mais baratos de cada distrito.

Se pelo menos eu soubesse onde aqueles ficam...
Guilhufe?
E sim, antes de ir para o trabalho vou dar um salto a Paços de Ferreira para abastecer...

Ring a Bell?

C

Quando era miúda queria ser grande para calçar sapatos de salto alto.
Agora sou grande e só gosto de sabrinas.

Ring a Bell?

C

Durante a tarde esteve por cá a Matilde, assustada, com medo de todo e qualquer ruído, escondida ora na banheira ora debaixo da cama, ora debaixo do sofá.

À noite uma amiga veio trazer-me a gata dela para eu lhe fazer babysitting nos próximos dias. A Canela entrou a medo, mas passado meia hora já deambulava à vontade pela casa e uma hora depois já tentava abrir as portas que estavam fechadas, saltando para as maçanetas. Parece-me que as da minha casa são bem mais resistentes do que na casa dela. Ou isso ou ela ainda não se sente totalmente à vontade para a empreitada e não insistiu. Ainda não corre pelas paredes como faz em casa, mas esta noite foi de martírio: miadas, sons de brincadeira, mais umas investidas na porta da sala... e xixi na cozinha : Espero que tenha sido apenas para marcar território e não o faça mais, porque senão estamos mal. A Matilde pode ser tímida e medricas, mas dorme horas seguidas, mia se quer uma porta aberta (e não investe contra as maçanetas) e só faz xixi no caixote dela...

Posto em termos que me são próximos no dia-a-dia, a Matilde é a gata tímida, insegura e mimada. A Canela é a hiperactiva (e espero que não tenha enurese...).

Ring a Bell?

C

* esta deverá ser a única femme fatale do rol.

Ring a Bell?

C

Ella & Louis

Ring a Bell?

C

Já há net.
Já há muitos canais de tv.

Ah, também há telefone...

Começa cada vez mais a parecer a (minha/ nossa) casa, porque lar já é :)!

Ring a Bell?

C

Eu teria recorrido.
Mas isso sou eu.
Mas teria recorrido!

Ring a Bell?

C

Por aqui nada de novo:
- ainda sem net;
- ainda com montes de mudanças para fazer;
- ainda muito cansada;
- e agora ainda com a caldeira do gás a dar o berro e sem água quente.

Digam lá se a minha vida não está perfeita nowadays?!

Sem Ring a Bell?

C

Terapeuta: ... e pensa ser assim tão importante lembrar-se do sonho?

Paciente: Sim, sim... mas não lembro...

T: Estava aqui a pensar que se calhar não se lembra porque se quis esquecer dele.

P: às tantas sim... na verdade durante o dia a vida é tão medonha que até parece que estou a trair o meu sofrimento quando os sonhos me levam para mundos de alegria e magia. E eu não quero ser infiel ao meu sofrimento... é tudo o que me resta...

T: e o sonho também...

Sem Ring a Bell?

C

... niilista.

Ring a Bell?

C

E se a frecha de sol onde a Matilde está deitada agora fosse a única que existisse?!
Haja gata esperta como a minha!!

Ring a Bell?

C

I have been through some terrible things in my life, some of which actually happened.

Mark Twain

Ring a Bell?

C

Ring a Bell?

C

Que me faz ter net em casa... sem ter.
Não, não estou deliberadamente a roubar. Sò é um empréstimo a um vizinho que ou é patego ou é benemérito (não tem a segurança activada) e durante mais duas semanitas mais ou menos. Depois já uso da minha.
Admito que dá cá um jeitaço.
Quem inventou o wireless? Digam-me para eu fazer uma vénia a essa(s) bendita(s) criatura(s)! :vénia:

Ring a Bell?

C

... por isso ando desaparecida, se não em combate, pelo menos desaparecida em mudanças!!

Coisas que tenho e que gosto muito:
- o plasma grande e fabulástico;
- uma nespresso linda de morrer;
- uma banheira de hidromassagem;
- plantas e flores dentro de casa e no terraço (de cerca de 60m2!!!), entre elas um girassol;
- muitos roupeiros e com muita arrumação;
- lareira, não obstante o aquecimento central.

Coisas que não tenho e queria muuuuuuuuito ter:
- uma cama de que gostasse (assim sendo, resta o colchão e já não falta tudo);
- tapetes felpudos;
- mais um quarto para fazer um escritório;
- um gato;
- uma selecção das minhas fotos de Paris, Florença, Barcelona entre outras para ampliar e fazer umas molduras lindas de morrer e espalhar pela casa.

Coisas que tenho e que só continuam lá porque eu sou uma miúda compreensiva apesar de não garantir a integridade física do objecto:
- o filme "Corrupção".

Coisas que tenho lá, que acho giro, mas que não uso e cheira-me que nunca vou usar muito:
- a PlayStation3,
- um home video.

Coisas que ainda não tenho lá mas que não escapam à nova morada:
- os dois cachecóis do FCP e outros recuerdos do meu clube :).

PS1: o pé incha, mas finalmente já não manco de todo, apesar de continuar a descer escadas uma a uma, qual bebé que aprende a andar!!
PS2: Férias cansativas e a terminar... :( isso é mau!
PS3: Sem net, sem tv por cabo pelo menos durante mais quinze dias! Ó como sofro...

Sem Ring a Bell?

terça-feira, 7 de outubro de 2008

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