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quarta-feira, 8 de julho de 2009

1975- 2009: 34 músicas #1

Rubrica com as "minhas" músicas. Uma por cada ano de vida.
Nada como começar com um clássico!
Não tem ordem de preferência. É tudo uma questão de humor.
E algumas das que vou pôr talvez não ouça há anos... e talvez nem sequer goste tanto delas, pela qualidade. Mas como têm inscritas vivências e emoções, são "minhas"...

A história desta é a mesma de várias dos Pink Floyd. Faz-me lembrar a infância, as férias em casa dos padrinhos, um primo adolescente que se fechava no quarto com vinis às alturas. Não percebia, mas ouvia. Fazem parte da minha história e cheiram a essas férias por todos os lados...

PS: parece um post de velho, uma reconstrução biográfica através da música. Mas juro que não é! ;)

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Ó tempo volta para trás i

Ai o caraças, que já lá vão dez anos que acabei a licenciatura!

Só se me ocorre uma palavra: VELHA!!!


Sem Ring a Bell?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Quando o relógio interno toca antes do despertador...

Despertador: 7h45m
Relógio interno: 6h (com avisos prévios às 3h45m e às 5h)

Pergunta: porque é que hoje o meu corpo queria acordar tão cedo? O que este dia me reserva, para além do óbvio de que só terminará com o meu regresso a casa perto das 23h?!

Sem Ring a Bell?

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Olhó pc!

É para o menino e para a menina, ô-ô...

E também para os avós dos meninos, ao que parece!

Ring a Bell?

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Eu vi



Quando era miúda queria ser grande para calçar sapatos de salto alto.
Agora sou grande e só gosto de sabrinas.

Ring a Bell?

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Coisas que aprendo depois da idade i



Aprendi fazer lã. Quer dizer, aprendi a saber o que fazer à lã, porque à lã propriamente dita só aprendi a comprá-la!

Isso em geral são coisas que se aprende algures na adolescência, depois nunca mais se pega na coisa e mais tarde, ora porque o ócio pesa, ora porque a velhice traz a vontade de voltar atrás no tempo na ânsia de refazer momentos do passado e partilhas do antes...


Como não aprendi nada muito elaborado, vou fazer cachecóis.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Como o meu pé esquerdo não pode ser o centro do meu mundo...

... que raios é esta borbulha enorme que me está a crescer na cara?!?!?!?
Nunca as tive na minha vida, mas se agora fico com a cara tipo ferrero rocher*, naquilo que chamam puberdade tardia, eu exijo falar com o engraçadinho que me pregou tal praga!!!!


* a Nutella é da Ferrero!! Abençoada!...

Ring a Bell?

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Coisas que se pode fazer com o pé ao alto iii


Navegar pela net enquanto se experimenta toda a gama de cafés da Nespresso (e sem pensar no Clooney!)...

Boletim clínico- actualização


As boas notícias são que dói menos e não dói quando tenho de ir com a embraiagem ao fundo.

domingo, 6 de abril de 2008

Fazer jus ao nome

Significado de Cláudia

- Nome Latim
- Significado: Feminino de Cláudio (o coxo).



Ring a Bell?

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Coisas que se pode fazer com o pé ao alto ii

Pintar as unhas.
Tirar o verniz porque não se gosta muito da cor.
Voltar a pintar.



Ring a Bell?

A isto se chama entrar com....


... o pé esquerdo!
No meu primeiro dia completo com 33, catrapum. O resto do corpo não está muito melhor, mas o pé esquerdo inchou como se não houvesse amanhã. E hoje (o amanhã de ontem) continuava inchado, ainda que ligeiramente mais modesto.
Para concluir: de molho e pé ao alto, ligado e com uma marcha que faz corar o bebé que começa a aprendar a andar...

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Coisas que me passam pela cabeça v

A partir de hoje parece-me que pouco voltará a ser como antes.
Cá dentro.
Ontem, "morri" um pouco.
Sabem o balanço? Acho que foi o luto da C.
A partir de agora é só a Cláudia.
Quando se perde a magia e a inocência, perde-se também a criança que há em nós.
RIP.





Sem Ring a Bell?

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Chego aos 33 anos

E sem sentir nada de especial.
Acho que é um marco na minha vida o dia de hoje.
Nunca antes, em 32 anos de vida passei tão ao lado de um aniversário.
O balanço envergonhou-me? Deprimiu-me? Despoletou incertezas e enterrou certezas absolutas de lá atrás?
Não sei.
Às tantas é por começarem a ser alguns e isto perde a surpresa...

Dia vazio.
Sensação de que não fiz o que em pequena julguei ser possível e marcar a diferença.
Casa, trabalho, casa.
Sem supresas.
Nem minhas, ou de mim para mim.

Ok, será sempre um dia 2 de Abril.
Mas nunca como antes eram os dias 2 de Abril.
Mais um no calendário e que, por pura coincidência, é o dia em que calhou eu nascer.
Foi às 4h45m. Até o momento já passou.

Agora, é um "até para o ano na senda dos 30...".



Ring a Bell?

terça-feira, 1 de abril de 2008

A conta que Deus fez iii



Esta é uma das fotos da minha infância que prefiro. Pela indecifrabilidade (existe esta palavra?!) do meu olhar. Não rio, não estou amuada, não choro. Pareço tranquila. Mas não sei o que tem o meu olhar ali... Acho que quer dizer alguma coisa e parece-me triste. Ou melancólico.
A cabeça cortada é da minha prima S., 3 anos mais nova. Pelo que eu teria cerca de 4 anos. E aquele não me parece o olhar de uma menina de 4 anos. Curioso!...
No Ring a Bell?

segunda-feira, 31 de março de 2008

A conta que Deus fez ii

Eu e mamãe no Zoo de Lisboa (1977/78)

Quando o colo existia, realmente, mesmo se os medos de então estivessem personificados em animais (mais ou menos) selvagens.
Agora os medos são outros. O colo existe ainda, mas com o cariz securizante de então perdeu-se algures lá atrás, entre a perda da inocência e o desejo de crescer...
Sem Ring a Bell?

sexta-feira, 28 de março de 2008

A conta que Deus fez i


Diz que são os 33, pelo que se trata de uma idade... divina.
A ver vamos.
Até lá penso nas idades menos divinas, nas quedas e nos risos, nas aprendizagens, nos amigos, na família de então e na família de agora, no que mudei e no que não mudei. Nas pessoas que perdi porque mas tiraram. Ou porque quiseram ir. Ou porque deixei que fossem. Ou porque fugi delas.
E sim, garanto-vos que já me sinto naquela idade que mudaria muita coisa para trás, mas que me arrependo de muito pouca coisa... O maior arrependimento é o de nem sempre ter feito feliz as pessoas à minha volta, que me querem e/ ou queriam muito, que me deram colo e tabefes (os "tabefes" mentais custam bem mais) quando precisava.
Honestamente tento cada dia ser melhor pessoa mas ultimamente acho que não tenho conseguido, ainda que todos os dias, ao deitar, faça para mim essa declaração de intenções: "que amanhã seja melhor pessoa do que hoje fui". Acho que aprendi a manipular-me e isso é mau.
Há alturas em que o percurso olhado daqui, para trás, é fantástico, com muitas coisas boas a atenuar algumas más. Mas há dias meus amigos... Há dias em que uma vivência de 5 minutos que seja vem à memória e tudo escorre e sinto-me perdida. Mesmo que fosse uma vivência de há quase 30 anos. Ou do ano passado. Ou de há uns instante atrás.
Crescer custa, sofre-se. Eu passo muito esta mensagem aos meus pacientes. Tantas vezes que é mecânica já, de pouco interiorizada. E a mim, houve alturas que custou, mas digo-vos custou a valer! Que não compreendia porque algumas coisas me aconteciam, que sentia que não valia muito a pena por cá andar. E eu, garanto-vos, nunca fui depressiva!
Tenho aprendido muito de mim e continuarei a aprender. E há coisas que não gosto de aprender acerca de mim. Mas também se não as aprender, não lhes concedo existência, logo, não as posso desaprender, mudar, tirar ou atenuar... Lá está, custa crescer. E como se cresce até morrer, isto ainda há-de custar mais um bocado.
Há quem diga que antes do nosso aniversário ocorre um fenómeno parecido ao do final de ano. Fazemos balanços. Acho que isto é um balanço, sem ter tido outra intenção que não a de mostrar a C. lá atrás, na década de 70, quando ainda podia ser tudo porque tudo estava em aberto, sem escolhas!
No Ring a Bell?

terça-feira, 25 de março de 2008

A pensar alto i

Será que vale a pena expor-me a um novo tipo de tópicos com a minha musicografia, ou melhor, com a banda sonora da minha vida, ou antes ainda, com as músicas que marcaram e marcam a minha existência?


...


É melhor não porque depois apareciam os "podres" e lá se ia a minha aura de elitista musical armada ao pingarelho.


:)



Não, a minha banda sonora não teria as Doce, ABBA, o Cid ou o Roberto Carlos!!! Juro que não...

Ok, era capaz de ter.... Mas eu era pequenina e não tinha capacidade nem opção de escolha. Redimida?!


Ring a Bell?

Eu v

Quando era miúda e ficava triste chorava e pedia colo.
Agora quando estou triste ainda consigo chorar. Ponto.


Sem Ring a Bell?

segunda-feira, 24 de março de 2008

Hoje o dia é do B.




Feliz Aniversário B! :)
Bem-vindo ao clube dos Trintões!

Ring a Bell?