Mostrar mensagens com a etiqueta Aniversários. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aniversários. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Vamos a um aniversário


E saímos com imensos girassóis!
Há dias felizes :)
Sem Ring a Bell?

terça-feira, 15 de julho de 2008

Sons xx

Eis o pai da Bossa Nova, no ano em que ela faz 50 anos.

Ring a Bell?

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Chego aos 33 anos

E sem sentir nada de especial.
Acho que é um marco na minha vida o dia de hoje.
Nunca antes, em 32 anos de vida passei tão ao lado de um aniversário.
O balanço envergonhou-me? Deprimiu-me? Despoletou incertezas e enterrou certezas absolutas de lá atrás?
Não sei.
Às tantas é por começarem a ser alguns e isto perde a surpresa...

Dia vazio.
Sensação de que não fiz o que em pequena julguei ser possível e marcar a diferença.
Casa, trabalho, casa.
Sem supresas.
Nem minhas, ou de mim para mim.

Ok, será sempre um dia 2 de Abril.
Mas nunca como antes eram os dias 2 de Abril.
Mais um no calendário e que, por pura coincidência, é o dia em que calhou eu nascer.
Foi às 4h45m. Até o momento já passou.

Agora, é um "até para o ano na senda dos 30...".



Ring a Bell?

terça-feira, 1 de abril de 2008

A conta que Deus fez iii



Esta é uma das fotos da minha infância que prefiro. Pela indecifrabilidade (existe esta palavra?!) do meu olhar. Não rio, não estou amuada, não choro. Pareço tranquila. Mas não sei o que tem o meu olhar ali... Acho que quer dizer alguma coisa e parece-me triste. Ou melancólico.
A cabeça cortada é da minha prima S., 3 anos mais nova. Pelo que eu teria cerca de 4 anos. E aquele não me parece o olhar de uma menina de 4 anos. Curioso!...
No Ring a Bell?

segunda-feira, 31 de março de 2008

A conta que Deus fez ii

Eu e mamãe no Zoo de Lisboa (1977/78)

Quando o colo existia, realmente, mesmo se os medos de então estivessem personificados em animais (mais ou menos) selvagens.
Agora os medos são outros. O colo existe ainda, mas com o cariz securizante de então perdeu-se algures lá atrás, entre a perda da inocência e o desejo de crescer...
Sem Ring a Bell?

sexta-feira, 28 de março de 2008

A conta que Deus fez i


Diz que são os 33, pelo que se trata de uma idade... divina.
A ver vamos.
Até lá penso nas idades menos divinas, nas quedas e nos risos, nas aprendizagens, nos amigos, na família de então e na família de agora, no que mudei e no que não mudei. Nas pessoas que perdi porque mas tiraram. Ou porque quiseram ir. Ou porque deixei que fossem. Ou porque fugi delas.
E sim, garanto-vos que já me sinto naquela idade que mudaria muita coisa para trás, mas que me arrependo de muito pouca coisa... O maior arrependimento é o de nem sempre ter feito feliz as pessoas à minha volta, que me querem e/ ou queriam muito, que me deram colo e tabefes (os "tabefes" mentais custam bem mais) quando precisava.
Honestamente tento cada dia ser melhor pessoa mas ultimamente acho que não tenho conseguido, ainda que todos os dias, ao deitar, faça para mim essa declaração de intenções: "que amanhã seja melhor pessoa do que hoje fui". Acho que aprendi a manipular-me e isso é mau.
Há alturas em que o percurso olhado daqui, para trás, é fantástico, com muitas coisas boas a atenuar algumas más. Mas há dias meus amigos... Há dias em que uma vivência de 5 minutos que seja vem à memória e tudo escorre e sinto-me perdida. Mesmo que fosse uma vivência de há quase 30 anos. Ou do ano passado. Ou de há uns instante atrás.
Crescer custa, sofre-se. Eu passo muito esta mensagem aos meus pacientes. Tantas vezes que é mecânica já, de pouco interiorizada. E a mim, houve alturas que custou, mas digo-vos custou a valer! Que não compreendia porque algumas coisas me aconteciam, que sentia que não valia muito a pena por cá andar. E eu, garanto-vos, nunca fui depressiva!
Tenho aprendido muito de mim e continuarei a aprender. E há coisas que não gosto de aprender acerca de mim. Mas também se não as aprender, não lhes concedo existência, logo, não as posso desaprender, mudar, tirar ou atenuar... Lá está, custa crescer. E como se cresce até morrer, isto ainda há-de custar mais um bocado.
Há quem diga que antes do nosso aniversário ocorre um fenómeno parecido ao do final de ano. Fazemos balanços. Acho que isto é um balanço, sem ter tido outra intenção que não a de mostrar a C. lá atrás, na década de 70, quando ainda podia ser tudo porque tudo estava em aberto, sem escolhas!
No Ring a Bell?

segunda-feira, 24 de março de 2008

Hoje o dia é do B.




Feliz Aniversário B! :)
Bem-vindo ao clube dos Trintões!

Ring a Bell?