domingo, 21 de dezembro de 2008
Se eu fosse...
Se eu fosse um dia da semana, seria... Terça-Feira.
Se eu fosse uma hora do dia, seria... 9h.
Se eu fosse um planeta, seria... Vénus.
Se eu fosse uma direcção, seria... Norte.
Se eu fosse um móvel, seria... um Cadeirão.
Se eu fosse uma figura histórica (portuguesa), seria... Dom João II.
Se eu fosse um líquido, seria... Água.
Se eu fosse um pecado, seria.... a Gula.
Se eu fosse uma pedra, seria... um Rubi.
Se eu fosse uma árvore, seria.... uma Sequóia.
Se eu fosse uma flor, seria... um Girassol.
Se eu fosse um clima, seria... Alpino.
Se eu fosse um instrumento musical, seria...um Violoncelo.
Se eu fosse um elemento, seria... p Fogo.
Se eu fosse uma cor, seria... Azul.
Se eu fosse um animal, seria...um Gato.
Se eu fosse um som, seria... o som das ondas do Mar.
Se eu fosse um estilo musical, seria... Jazz.
Se eu fosse um sentimento, seria... o Amor.
Se eu fosse um livro, seria... O Amor nos Tempos de Cólera.
Se eu fosse uma comida, seria... Caril de qualque coisa.
Se eu fosse um lugar, seria... o Deserto de Atacama.
Se eu fosse um gosto, seria... de Chocolate.
Se eu fosse um cheiro, seria... de Terra Molhada.
Se eu fosse uma palavra, seria... Sorte.
Se eu fosse um verbo, seria... Viver.
Se eu fosse um objecto, seria... um Livro.
Se eu fosse um livro, seria escrito por... Haruki Murakami.
Se eu fosse uma parte do corpo, seria... as covinhas na bochecha.
Se eu fosse uma expressão facial, seria... a do Sorriso.
Se eu fosse uma personagem de desenho animado, seria... a Mafaldinha.
Se eu fosse um filme, seria... I’m in the mood for love (em Português "Disponível para Amar").
Se eu fosse uma forma geométrica, seria...um Cilindro.
Se eu fosse um número, seria... o 7.
Se eu fosse uma estação, seria... Outono.
Se eu fosse uma frase, seria... "I am so cleaver thar sometimes I don't understand a word of what I am saying".
E vocês?
PS: para o ano (espero lembrar-me) volto a fazer e vejo se se mantém... Estes finais de anos dá-nos para isto da introspecção :p
quinta-feira, 17 de julho de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Coisas que aprendo depois da idade i

terça-feira, 25 de março de 2008
A pensar alto i
...
É melhor não porque depois apareciam os "podres" e lá se ia a minha aura de elitista musical armada ao pingarelho.
:)
Não, a minha banda sonora não teria as Doce, ABBA, o Cid ou o Roberto Carlos!!! Juro que não...
Ok, era capaz de ter.... Mas eu era pequenina e não tinha capacidade nem opção de escolha. Redimida?!
Ring a Bell?
terça-feira, 18 de março de 2008
He tornat a meva casa*
quinta-feira, 13 de março de 2008
domingo, 2 de março de 2008
Eu iii & Frases vii
Nunca viajo sem o meu diário. É preciso ter sempre algo extraordinário para
ler no comboio.A Importância de Ser Sério, Oscar Wilde*
* mas poderia ter sido dito por mim, passe a imodéstia
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Sonhos iii
É, confere! É como tenho andado, a cair em roda livre. Mas acho que agora vou começar a levantar... com jeitinho!
Ring a Bell?
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Coisas que me passam pela cabeça ii
Sem Ring a Bell?
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Na tela ii
Umas histórias melhores do que outras, Paris visto por vários realizadores, várias sensibilidades, várias perspectivas, mas sendo sempre Paris. Não amei, mas gostei o suficiente para comprar o dvd. Um pouco retalhado, histórias que nunca chegamos a perceber o conteúdo e porque é que eles aiment Paris. Mas há histórias que me irá apetecer sempre rever... Como a "Loin du 16ème" do Walter Salles. Podia ver-se mais Paris. Podia ser um todo melhor. Mas tem partes tão bem conseguidas, entre silêncios, músicas e diálogo, que me fez pegar no dito dvd quando o vi na FNAC e guardá-lo entre os "meus" filmes. Este, não sendo um dos "meus" filmes, tem certamente alguns dos "meus" momentos cinéfilos. Ok, semi-recomendo ;)
domingo, 27 de janeiro de 2008
Eu i
O primeiro foi um livro grande, de capa dura, com muitos desenhos e letras grandes, com a história da "Heidi". Ainda hoje guardo essa relíquia, já um pouco maltratada pelas andanças de vinte e muitos anos de vida... Quando o folheio sorrio sempre, quando vejo as palavras mais dificeis e compridas com as sílabas sublinhadas pelo meu pai.
Depois fui tendo muitos outros, Patinhas, Cebolinha e Mónica, os clássicos da Enid Blyton. Mais tarde, o incontornável Poirot ou então a BD do Goscinny e Uderzo ou a maravilhosa Mafalda.
Cheguei também a ter a Bíblia, quando andava na catequese. Durante algum tempo tinha uma espécie de ritual: todas as noites abria uma página à sorte da Bíblia e lia-a, a ver se a musa católica ou religiosa baixava sobre mim. Como sempre fui um espírito livre, na altura tudo o que tivesse que ver com mortes no expresso do oriente ou enciclopédia sobre os países do mundo, era mais interessante do que aquilo.
Nas férias grandes, para combater o turpor e o ócio, lia o que tinha em casa. Apesar de hoje até me considerar uma pessoa sociável, fui uma pré-adolescente e adolescente ensimesmada, muito mais à procura da fantasia nos livros cá de casa do que da realidade na vida real lá de fora. Esmurrei alguns joelhos e aprendi a andar de bicicleta. Também trepei a árvores e brinquei à cabra-cega ou aos polícias e ladrões. Mas gostava de estar no meu canto, na minha cama, a ler. Li Balzac e outros clássicos por essa altura. Li Eça antes de o ter de fazer obrigatoriamente. Pasternak, Victor Hugo, Kafka (muito complicado perceber nessa altura), os (dois) Dumas, Amado.
Passei uma fase Kunderiana, em que li quase a obra toda dele que havia em Portugal na altura. Tentei ler Proust. Apreciava (e ainda aprecio) o género do Eco.
Descobri Garcia Marquez e amei. Amei a obra e amei na vida real. Foi uma coincidência bonita, feliz, daquelas que nos parecem poéticas (não proféticas). E como com o amor vem a poesia, descobri Pessoa, Eugénio, Neruda, Vinicius, Sophia...
Tentei conhecer mais literatura sul-americana. Voltei a Amado, embrenhei-me no mundo paradoxal de Borges e conheci Llosa. Também tive a minha fase Allende (Isabel, claro). Nesta altura apaixonei-me pela Argentina e por Piazzolla e a MPB reconquistou-me. Li Chico Buarque... tão borgiano e quase kafkiano.
Desde há uns anos a esta parte, apesar de ir lendo vários livros que me agradaram (como os de Paul Auster ou o "mediático" Na Sombra do Vento, entre tantos outros), não tinha paixões. "Conversa de Goiaba", "Memória das minhas putas tristes" e "Viver para contá-la" do Gabo iam pontuando momentos de grande felicidade para mim.
Até que há uns meses descobri Murakami. Haruki Murakami, com o Sputnick, meu amor. Já o reli, comprei todos os outros livros traduzidos para português pela "Casa das Letras". Kafka à beira-mar é para mim fabuloso! Estou a meio do "Em busca do carneiro selvagem", leio a conta-gotas, para fazer render o gosto e o deleite pela obra do Murakami... Quando acabar o "Dança, dança, dança" não sei o que fazer à minha vida...
Ring a bell?
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Eu e a quântica (ou eu armada ao pingarelho)
Mas passando à vaca fria, é sabido, por quem me conhece, que gosto de jazz. Neste momento ando "apaixonada" pela Nina Simone. A propósito deste blog tenho feito umas pesquisas no youtube, para ver o que posso aproveitar para colocar aqui e como posso dar o meu cunho (mais) pessoal ao que (não) escrevo... Pois bem, numa dessas pesquisas procurava eu cenas interessantes de um dos filmes da minha vida, o Before Sunset. Num dos trailers que vi, aparecem o Jesse e a Celine em casa desta e ele resolve escolher um cd para pôr a tocar. Quem mais poderia ser senão Nina? Acreditem que não me lembrava de todo. Quando estas coisas acontecem sabem o que sinto? Que tudo encaixa... mesmo quando não percebemos como e porquê. Mas lá no fundo daquilo a que alguns chamam alma, as coisas fazem e têm um sentido... É uma coisa mágica e não estou à espera que alguém pense igual. Mas dou-me por satisfeita por senti-lo, acreditem.... Eis o vídeo:
Ring a bell?