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sexta-feira, 31 de julho de 2009
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Detesto ii
Benfiquistas e sportinguistas a debitarem debilidades, imbecilidades, disparates, maus-humores e maus odores enquanto a minha equipa joga na Liga dos Campeões.
Gente que olha para o lado para se poder divertir e ir alegrando os seus dias não diria que é feio. É apenas triste.
É só desporto, porra.
Ok, não sou hipócrita e admito que não fico aborrecida quando aquelas equipas perdem, mesmo nas competições europeias. Que me chamem de anti-patriótica, mas nunca hipócrita. Daí a dar-me ao trabalho de ver o jogo dos rivais e ir comentando as contingências do jogo, sempre vendo o que de mal se pode dizer, só me diverte por pertencer a um clube tão invejado. E ter um universo de 10 milhões de anti-portistas é de valor. Uns são os maiores grandes em termos de adeptos. Nós somos os maiores grandes em termos de anti- nós. Porque além de todos os adeptos e simpatizantes dos maiores grandes, ainda temos os lagartitos. E, como toda a gente sabe uns são, em Portugal, 6 milhões e outros 4 milhões, logo temos a totalidade da população portuguesa contra nós.
Somos uma unanimidade na inveja.
Além de sermos a melhor equipa e clube em Portugal de há 20 e tal anos para cá.
Cada vez mais acho que somos os anti-heróis. O que nos torna mais humanos, mais reais, mais ricos de idiossincracias e paradoxos. Logo, mais vivos.
Bibó FUTEBOL CLUBE DO PORTO! :)
Ring a Bell?
PS: hoje as coisas parecem estar a correr mal a essa gente cheia de ódio dentro de si. Espero é que a intermitência exibicional e a parca qualidade que por vezes evidencia-se naquele conjunto de jogadores, não me estrague a noite.
Gente que olha para o lado para se poder divertir e ir alegrando os seus dias não diria que é feio. É apenas triste.
É só desporto, porra.
Ok, não sou hipócrita e admito que não fico aborrecida quando aquelas equipas perdem, mesmo nas competições europeias. Que me chamem de anti-patriótica, mas nunca hipócrita. Daí a dar-me ao trabalho de ver o jogo dos rivais e ir comentando as contingências do jogo, sempre vendo o que de mal se pode dizer, só me diverte por pertencer a um clube tão invejado. E ter um universo de 10 milhões de anti-portistas é de valor. Uns são os maiores grandes em termos de adeptos. Nós somos os maiores grandes em termos de anti- nós. Porque além de todos os adeptos e simpatizantes dos maiores grandes, ainda temos os lagartitos. E, como toda a gente sabe uns são, em Portugal, 6 milhões e outros 4 milhões, logo temos a totalidade da população portuguesa contra nós.
Somos uma unanimidade na inveja.
Além de sermos a melhor equipa e clube em Portugal de há 20 e tal anos para cá.
Cada vez mais acho que somos os anti-heróis. O que nos torna mais humanos, mais reais, mais ricos de idiossincracias e paradoxos. Logo, mais vivos.
Bibó FUTEBOL CLUBE DO PORTO! :)
Ring a Bell?
PS: hoje as coisas parecem estar a correr mal a essa gente cheia de ódio dentro de si. Espero é que a intermitência exibicional e a parca qualidade que por vezes evidencia-se naquele conjunto de jogadores, não me estrague a noite.
terça-feira, 3 de junho de 2008
As fusões
São como qualquer casamento. Nem sempre as coisas correm bem e os problemas acontecem já na fase de namoro.
Eu até concordo que se (re)pense a saúde mental em Portugal.
Concordo até que os hospitais psiquiátricos deviam integrar-se em Centros Hospitalares e a Psiquiatria funcionar como outra área/ serviço clínica(o) a que o utente recorre. E não é só pelo estigma. É para a informação ficar toda num só local (não físico necessariamente, mas ligado em rede num centro hospitalar polivalente).
Agora como qualquer namoro ou casamento, as coisas têm de ser bem pensadas e estruturadas antes de decisões importantes. Não é um parceiro nos entrar pela casa dentro pouco depois de nos ter conhecido e levar com ele logo a escova de dentes e o feitio (o bom e o mau, porque temos de tudo, nãoé?), para além de toda a disponibilidade e carinho que possa haver. As coisas até podem correr bem... Ou então não.
Ring a Bell?
Eu até concordo que se (re)pense a saúde mental em Portugal.
Concordo até que os hospitais psiquiátricos deviam integrar-se em Centros Hospitalares e a Psiquiatria funcionar como outra área/ serviço clínica(o) a que o utente recorre. E não é só pelo estigma. É para a informação ficar toda num só local (não físico necessariamente, mas ligado em rede num centro hospitalar polivalente).
Agora como qualquer namoro ou casamento, as coisas têm de ser bem pensadas e estruturadas antes de decisões importantes. Não é um parceiro nos entrar pela casa dentro pouco depois de nos ter conhecido e levar com ele logo a escova de dentes e o feitio (o bom e o mau, porque temos de tudo, nãoé?), para além de toda a disponibilidade e carinho que possa haver. As coisas até podem correr bem... Ou então não.
Ring a Bell?
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