quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Mitos urbanos i

Em Lisboa não chove como no Porto.

Às tantas tenho azar. Ou então os poucos dias do ano em que chove na capital do reino coincidem com as datas da minha formação. Depois só o Porto é que é conhecido como chuvoso. Pois!


Ring a Bell?

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Brrrrrrrrrr


6º C a esta hora.
Olá Inverno!






* claro que se clicarem no link a outra hora que não esta não aparecerá o número 6. Quer dizer, pelo menos espero!!!:S

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Agora é que me apanharam de surpresa!

E eu a pensar que disto só havia cá no Porto...

Sem Ring a Bell?

domingo, 26 de outubro de 2008

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Ponto assente i

Se o Barak não for o próximo presidente da república dos EUA, então eu juro que é desta que passo um atestado de insanidade mental ao povo que lá vive...

Ring a Bell?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Crónica do Pássaro de Corda

Do Murakami.
E é meu.
Oferta do B, depois da minha cara de enamoramento na FNAC do centro comercial novo junto ao IKEA, quando já tinha na mão o novo do Zafón e achava que gastar dinheiro logo em três (um sobre o SPSS, para o trabalho) ia ser uma loucura que as minhas finanças não me permitiam...


Ring a Bell?

PS: vamos ver em quanto tempo o vou ler. Entre o pouco tempo e a vontade imensa de me embranhar no mundo Murakamiano de novo... Hummmm.

Onde?


É que a minha segunda-feira continua a ter 24 h, cerca de oito horas e meia já passaram e durante as próximas 14 horas sensivelmente é sempre a dar-lhe...

Quando o relógio interno toca antes do despertador...

Despertador: 7h45m
Relógio interno: 6h (com avisos prévios às 3h45m e às 5h)

Pergunta: porque é que hoje o meu corpo queria acordar tão cedo? O que este dia me reserva, para além do óbvio de que só terminará com o meu regresso a casa perto das 23h?!

Sem Ring a Bell?

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Sons xxx

Ring a Bell?

Trabalho, trabalho e mais trabalho...

Até ando alienada.
E não fossem as deslocações de casa para o trabalho nem a par de algumas notícias eu estava!
Se saio perto da minha real hora de saída, venho encafuar-me em casa a trabalhar. Ora a preparar pps para a pós-graduação que estou a dar, ora a fazer base de dados estatísticos em spss, ora a ler coisas de trabalho. Mas isso são os dias bons. Nos dias maus saio cerca das nove menos tal de casa e só volto a ver a Mia às sete e meia da noite. Ok, até poderá ser o horário de muita gente! Mas a verdade é que eu ganho para trabalhar 35 horas semanais. E da semana passada para esta já dei mais oito horas ao hospital do que o previsto. Vá que já me falam em compensações... Menos mal!
Não é que esteja a desgostar desta fase. Mas se tivesse sido eu a escolher, teria preferido que ocorresse quando não tinha relatórios, estudos de caso, investigações para fazer até Janeiro de 2009.
Resumindo: sem tempo para mim, para os meus amigos, para a minha gata, para a minha casa. Valha-me o B andar por cá por cima, senão nem para ele tempo tinha!

Sem Ring a Bell?

sábado, 11 de outubro de 2008

Síndrome Huck Finn



Gostava de ter uma casa na árvore.

Só para mim!

Ring a Bell?

Mia ii


Sem Ring a Bell?

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O B é o meu herói!

Senão, vejamos:
- terça, 7.10: levantou-se às sete da manhã para ir para a Guarda a trabalho, seguindo de lá para Lx
- quarta, 8.10: levanta-se antes das sete da manhã para chegar ao Porto (Matosinhos, IKEA) cerca das dez da manhã. Mantém-se durante todo o dia lá. Às sete e um quarto da tarde liga-me a perguntar se havia jantar em casa, porque tinha de comer rápido e voltar para a obra. Estava a chegar do veterinário com a Mia e aqueci uns restos que tinham sobrado para ele comer em dez minutos e voltar para a dita obra
- quinta, 0.11: estou em casa à espera que chegue do trabalho...

E eu sei que fez isto tudo por amor, por poder estar cá em cima junto de mim.
E estas coisas é que fazem toda a diferença.
E agora, a esta hora, nesta espera, é que dou ainda mais valor a isto e penso o quão idiota, parva e má sou para ele. E sei precisamente por onde devo começar para lhe retribuir todo este amor que ele me vai dando, assim, nas horas de cansaço e de estrada...


Sem Ring a Bell?

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Descobertas i

Aprendi que gosto de alguém se gostar das suas idiossincracias.
Na mesma medida aprendi que não gosto assim tanto de alguém se não gosto/ entendo/ tenho paciência para as suas idiossincracias.
São as idiossincracias o fiel da balança!


Sem Ring a Bell?

É só de mim...



... ou já é de ir buscar ao baú as roupinhas quentes?
É que estas mínimas, são mesmo mínimas!

Ring a Bell?

Santa ingenuidade.

Eu!


Sem Ring a Bell?

Detesto!


Um ponto de interrogação pendurado, sem parágrafo- travessão!
Sem Ring a Bell?

Sons xxix

Beatles revisitado.

A ver se o Sun comes mesmo...

Ring a Bell?

Saiam-se umas destas do guarda-roupa

Ring a Bell?

sábado, 4 de outubro de 2008

Leituras


Murakami.
Viciante.
Já tinha sido assim com o Kafka, um dos melhores livros que até hoje li...

Quando a casa de uma criança não é um lar...

Como sabem vejo muitos meninos. E de entre os meninos que vejo uma percentagem maior do que eu gostaria (e para mim 1% já é mau) é de crianças institucionalizadas, com passados pequenos mas arrepiantes, curtos mas de feridas tão profundas que nem um futuro enorme e melhor vai conseguir fechar. As feridas de dentro. As de fora curam-se. As de dentro não há como. Condicionam o presente, o futuro e como eles são e serão. Não gosto do inevitabilismo. Mas eu sei que é assim. Infelizmente na maior parte das vezes.
Em geral costumo falar com os pais dos meninos com quem estou.
Estes meninos em instituições têm árvore genealógica, mas não têm pais... ou vão tendo.
Isto tudo para chegar a uma coisa curiosa que sucedeu há uns dias. Vou estar como formadora a dar uma pós-graduação em psicologia forense. Esta semana fomos apresentar-nos (formandos e formadores). De entre os formandos, duas psicólogas que trabalham com o outro lado da moeda: com as mães que não podem ter consigo os filhos, por incapacidade afectiva, por doença mental grave, por comportamentos aditivos. Chocou-me uma colega dizer que as mães alcóolicas, por exemplo, a quem lhes é retirado os filhos, parecem não ter grande sofrimento associado. Não sei, talvez por ser naïf, por ser uma optimista e acreditar sempre, pensei sempre que de cada lado da barricada houvesse sofrimento que tivesse que ver com a separação. Quer dizer, sempre não, mas a maior parte das vezes. A sensibilidade de quem está do lado de lá é que isso ocorre como excepção e a regra é bem diferente...
Ontem estive a rever processos de meninos que vou acompanhar em grupo terapêutico durante os próximos meses. No grupo das meninas uma delas é institucionalizada. E eu rezei sinceramente para que no lado de lá dessa barricada, houvesse uma mãe triste, que sofre com a separação da filha, seja lá qual for a problemática que a levou a abandoná-la. E porque o fiz? Porque é melhor olhar para a menina em causa e saber que é amada, mesmo à distância e que no passado de alguma forma ela sentiu esse amor. Senão... é o vazio. Se a nossa mãe não nos ama, como é que alguma vez vamos ser capazes de ser amados por mais alguém? Em termos mentais isto faz toda a diferença...

Ring a Bell?