“Há homens que lutam um dia e são bons. Há outros que lutam um ano e são melhores. Há aqueles que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há aqueles que lutam toda a vida, esses são os imprescindíveis.” - Berthold Brecht.
Que descanse em paz.
“Há homens que lutam um dia e são bons. Há outros que lutam um ano e são melhores. Há aqueles que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há aqueles que lutam toda a vida, esses são os imprescindíveis.” - Berthold Brecht.
Que descanse em paz.
Na minha vida esta música tem 2/ 3 anos.
Adorei a primeira vez que a ouvi. Um amigo mandou-me via msn. Nem o amigo era na altura amigo, nem a música era conhecida para mim.
Ganhei um amigo e ganhei uma música da vida.
Simplesmente LINDA!
I really hope there's someone...
Depeche Mode. Os de agora, mas também os dos 80's.
Esta é um clássico, de 1981.
Recuperado por mim no início da adolescência, ainda dentro da década.
Saltei, e ainda salto muito com esta música.
Mas o Freelove e todo o Exciter também mexem comigo. De outra forma.
Há uma série de coisas que não podiam deixar de estar nesta minha rubrica:
- músicas que são marcos de uma década
- bandas que gosto e ouço, intemporalmente
- músicas ao som das quais dancei muito, ri muito, chorei muito, emocionei-me muito, cresci, aprendi, iludi-me, desiludi-me e voltei a iludir-me.
É mesmo isto. Esta música é da minha idade da inocência.
Via telenovela, conheci Chico, com 3 anos de idade. Nunca mais parei de o conhecer, de o reconhecer... sem nunca esquecer o princípio. Provavelmente há outras músicas dele que estão nas 34, mas esta é o início de tudo!
No tempo da maldade acho que ainda nem era nascida.
Rubrica com as "minhas" músicas. Uma por cada ano de vida.
Nada como começar com um clássico!
Não tem ordem de preferência. É tudo uma questão de humor.
E algumas das que vou pôr talvez não ouça há anos... e talvez nem sequer goste tanto delas, pela qualidade. Mas como têm inscritas vivências e emoções, são "minhas"...
A história desta é a mesma de várias dos Pink Floyd. Faz-me lembrar a infância, as férias em casa dos padrinhos, um primo adolescente que se fechava no quarto com vinis às alturas. Não percebia, mas ouvia. Fazem parte da minha história e cheiram a essas férias por todos os lados...
PS: parece um post de velho, uma reconstrução biográfica através da música. Mas juro que não é! ;)